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A mostrar mensagens de 2005

Exames do 9ºano

Os alunos do 9ºAno realizaram hoje, 20 de Junho de 2005, o exame nacional de Língua Portuguesa. Fácil? Difícil? Uns terão achado fácil, outros, difícil. A questão que se coloca é se este ano lectivo ( em que as competências testadas eram, excepcionalmente, só as do 9º ano) decorreu de tal forma que a maioria dos alunos das escolas do nosso país estivessem preparados para realizar esta prova. Os exames nacionais preparados em Lisboa são para alunos do Minho ao Algarve passando pelo Portugal Insular – Açores e Madeira. Neste momento aquilo que podemos referir é que na Sertã, tanto na E.B. 2/3 Padre António Lourenço Farinha (97 alunos), como na E.B.I. (22 alunos) os alunos responderam à chamada e realizaram a Prova comportando-se com verdadeiro espírito académico. Parecia que eram estudantes de um país com larga tradição de exames. Ás oito horas e trinta minutos lá estavam à porta das diferentes salas cheios de vontade de mostrarem o que sabiam. Nem foi difícil convencê-los de que tinham
Sim, é preciso organização e trabalho, mas há que mudar mentalidades. As salas de aula têm que ser bem reformuladas, a informática terá que ser uma ferramenta como até aqui foi o giz e o quadro preto. E para esta mudança não vamos ter muito tempo, sob pena de continuarmos a ver os nossos alunos a recorrer ao computador apenas como instrumento lúdico, desperdiçando portanto todo o potencial de aprendizagem. ildageo
“(...) a contribuição real dos meios de comunicação digitais para a educação é a flexibilidade que pode permitir a cada indivíduo encontrar trajectos pessoais para aprender (...)”. Papert (1997) Poucas inovações provocaram na educação tanta expectativa como as tecnologias de informação e comunicação. Na actual sociedade do conhecimento num mundo globalizado as TIC trazem potencialidades, alteração de métodos e estratégias pedagógicas bem como mudanças significativas nas relações interpessoais de todos os actores presentes na escola. O professor deixa de ser a fonte única de conhecimento e passa a ser o coordenador de uma experiência de aprendizagem onde também aprende. O Currículo Nacional que emerge do Decreto-Lei 6/2001 e outros documentos oficiais pede à escola em geral e à Geografia em particular, que forme jovens competentes e futuros cidadãos responsáveis. Os nossos alunos devem viver experiências que desenvolvam competências de aprendizagem ao longo da vida, indispensáveis ao

Portugal longe dos objectivos comunitários

“ Portugal está no bom caminho para atingir os objectivos comunitários em matéria de educação e formação ao longo da vida mas esse caminho a percorrer ainda é longo, revelou ontem um relatório da Comissão Europeia. As áreas mais sensíveis e que requerem um maior investimento são o abandono escolar, a literacia e a formação ao longo da vida. O documento teve por base a análise de 29 indicadores e pretendia avaliar os progressos registados nos vários Estados-membros com vista a atingir, em 2010, as metas inscritas na chamada Estratégia de Lisboa. No relatório, a Comissão Europeia elogia o panorama português em relação ao número de computadores por aluno e de escolas ligadas à Internet, reconhece os "esforços visíveis" no aumento do investimento público na educação, mas dá sinal negativo à formação ao longo da vida. Em matéria de abandono escolar, os números também não são animadores: Portugal continua nos lugares cimeiros da tabela, a par de Malta. O objectivo comunitário é
O ano lectivo 04-05 começa a evaporar-se. Este é um ano de grandes mudanças no regime de avaliação dos alunos do ensino básico. Temos os primeiros alunos do 3º ciclo da nova reforma curricular a fechar um ciclo completo. Como vão reagir os alunos a exames nacionais? Com um currículo tão extenso que níveis de insucesso iremos registar? Como nos estamos a adaptar às mudanças?