Opinião dos leitores Por que é que vou participar (ou não) no protesto da “geração à rasca”? 08.03.2011 - 20:08 http://www.publico.pt/Sociedade/por-que-e-que-vou-participar-ou-nao-no-protesto-da-geracao-a-rasca_1483777 Foi também com músicas de intervenção (de músicos e poetas cultos e que tiveram direito à educação) que o povo português despertou para a luta e para a conquista da liberdade. Relembrando o passado, os Homens e Mulheres com "educação", no meio analfabeto daqueles tempos, sentiram-se na obrigação de agir e mudar o rumo do país, a música foi o meio encontrado para despertar e dar a conhecer aos distraídos e analfabetos a situação em que se vivia e assim com a luta e as músicas se conseguiu a liberdade. Agora é tempo desta geração fazer o mesmo e lutar de novo pela liberdade e bem estar social, destronando os poderosos da política e da economia, o mundo é de todos e hoje a informação circula mais rápido, a geração é mais culta, mais potencial para agir, como diz Ana Benavente, deve deixar-se de comodismos e passar à acção. Manuela Pereira
GeoESB: A posição de Portugal na Europa e no Mundo : - A constituição do território nacional; - A posição geográfica de Portugal continental e insular; - A inserção de Portugal em diferent...
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Por que é que vou participar (ou não) no protesto da “geração à rasca”?
08.03.2011 - 20:08
http://www.publico.pt/Sociedade/por-que-e-que-vou-participar-ou-nao-no-protesto-da-geracao-a-rasca_1483777
Foi também com músicas de intervenção (de músicos e poetas cultos e que tiveram direito à educação) que o povo português despertou para a luta e para a conquista da liberdade.
Relembrando o passado, os Homens e Mulheres com "educação", no meio analfabeto daqueles tempos, sentiram-se na obrigação de agir e mudar o rumo do país, a música foi o meio encontrado para despertar e dar a conhecer aos distraídos e analfabetos a situação em que se vivia e assim com a luta e as músicas se conseguiu a liberdade. Agora é tempo desta geração fazer o mesmo e lutar de novo pela liberdade e bem estar social, destronando os poderosos da política e da economia, o mundo é de todos e hoje a informação circula mais rápido, a geração é mais culta, mais potencial para agir, como diz Ana Benavente, deve deixar-se de comodismos e passar à acção.
Manuela Pereira